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Podemos fazer a diferença

Podemos fazer a diferença
Revista XIS - 21 de Maio 2005

No dia da nossa morte levaremos connosco apenas a vida que vivemos e a sabedoria que acumulámos, pois tudo o resto fica para trás. Cabe-nos, por isso, aprender a viver tranquilamente, sem sobressaltos, saboreando cada momento, sem pressas, mas vivos e inteiros em tudo o que fazemos.
Texto Ana Vieira de Castro | Fotográfia Nuno Antunes

Precisamos de aprender a lentidão?
A lentidão não implica fazer o caminho mais "comprido". O caminho é o mesmo, não tem que ser mais curto. É "aquele". Tem uma medida especifíca. (...)

Não quer dizer que tenha que ir muito devagar?
Não. Significa que tenho que ir na velocidade certa, a que tem a ver comigo e que esteja adaptado ao caminho específico que estou a fazer.

Porque andanos sempre a correr?
Talvez porque não queremos olhar para nós próprios. (...)

Como define lentidão?
A lentidão é o poder da harmonia.E raros são os que saboreiam cada momento da sua vida. (...)

Sempre viveu com lentidão ou já experimentou a velocidade?
(...) Nunca me atraso porque saio sempre de casa com tempo, conhecendo de antemão o meu ritmo.

Sente que alguma vez perdeu alguma oportunidade na vida por respeitar tão escrupulosamente essa cadência?
Esta cadência faz pare de mim. Mas não perco nada (...)

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Mãos de fada

Mãos de fada
Revista XIS - 18 de Março 2000

Aos 45 anos de idade, Quina, como gosta que a tratem, é o exemplo perfeito do ditado que diz que  há males que vêm por bem. Há dez anos "trabalhava atrás de um computador"; hoje sente-se completamente realizada a nível profissional. O Shiatsu e o Yoga são os principais responsáveis.
Texto Isabel Pinto | Fotografia Nuno Antunes

O que é que aconteceu na sua vida para começar a dar massagens de Shiatsu? Há alguns anos tive uma dor nas costas, fui fazer uma massagem e comecei a gostar tanto da maneira como aquilo era feito que decidi (...)

Foi amor à primeira vista?
Gostei logo da massagem shiatsu. Achei que gostaria de transmitir às outras pessoas todo o prazer, toda a paz (...)

Não quer dizer que tenha que ir muito devagar?
Não. Significa que tenho que ir na velocidade certa, a que tem a ver comigo e que esteja adaptado ao caminho específico que estou a fazer.

Há quantos anos é que isso aconteceu?
Foi há nove.

Nessa altura ainda estava a trabalhar?
Sim, ainda trabalhava sentada numa secretária atrás de um computador. A relação com o computador é muito impessoal e tudo isto que faço agora entra muito dentro das pessoas. Depois foi uma coincidência, porque a firma onde trabalhava fechou e resolvi que, (...)

Então o shiatsu passou a ser um emprego a full-time?
Exacto, comecei a dedicar-me a tempo inteiro.

Como é que correu a primeira massagem que deu?
(...) muito à vontade com o mexer no corpo da outra pessoa. Quando fiz a primeira massagem não tive (...)

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